Publicação premia projetos de arranha-céus futuristas
Primeiro lugar: um guarda-chuva polar
O primeiro lugar foi para o designer Derek Perozzi, com seu Polar Umbrella (imagem que abre este texto). Trata-se, conforme o nome sugere, de uma mistura entre um edifício e um enorme guarda-chuva.
Embora a imagem pareça menos factível do que algumas das especulações de Arthur C. Clarke, fato é que a proposta é igualmente nobre e prática: fornecer proteção contra as radiações do sol nas regiões polares, tanto para a organização de resorts quanto para permitir que as calotas polares possam se regenerar à sombra. O projeto, entretanto, pretende ser extensível para qualquer região que necessite de vastas áreas protegidas da luz solar.
Segundo lugar: edifício reciclável
O segundo lugar ficou para o projeto Phobia Skyscraper, de Darius Maikoff e Elodie Godo. Trata-se do que poderia ser chamado de um “cupinzeiro” construído em materiais recicláveis. Bem, além da proposta ecológica óbvia, há ainda um adendo colocado pelos autores do projeto: o edifício poderia ser expandido conforme a necessidade dos seus habitantes.
Terceiro lugar: uma área verde flutuante
O terceiro lugar ficou para a dupla Ting Xu e Yiming Chen, por seu Light Park. Trata-se, na verdade, mais de uma cidade flutuante do que propriamente de um edifício. A proposta aqui é manter um enorme parque sobrevoando locais em que áreas verdes sejam raras. O resultado é uma espécie de água-viva pontuada por plantas e bolsões de hélio.
De acordo com a revista eVolo, 625 projetos foram enviados de todas as partes do globo para o concurso. Além dos três primeiros colocados, a publicação ainda concedeu “menções honrosas” a outras 24 concepções.
Category: Curioso
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