A bizarra história de uma criança que se perdeu dentro de um computador em 1950

iago | 21:50 | 0 comentários

 Há algum tempo atrás, os editores do TNW colocaram um post na Web que era um agrupamento de experiências de computação. No entanto, uma vez que a mensagem foi para a internet, um dos editores recebeu um e-mail que continha histórias sobre as primeiras interações dos leitores com um computador e também histórias sobre os primeiros computadores do mundo.

Uma das primeiras histórias falava de um homem que se perdeu dentro de um computador.

A história só foi mencionada de passagem durante a primeira correspondência, mas depois o editor foi colocado em contato com o homem em questão, e a história se mostrou hilariante.

Imagine a década de 1950, quando os computadores começaram a ser construídos e leia essa história:
“Em 1950, eu tinha 10 anos, e estava visitando o campus da Universidade Estadual de Michigan. O computador estava no chão, desligado. Era um computador muito grande, quase metade do tamanho de um ginásio. Então, eu entrei no computador e andei para cima e para baixo olhando para os tubos de vácuo até que eu fiquei preso lá dentro. Eu não conseguia ver a porta, e não lembrava o caminho para voltar para fora. Eu estava literalmente "perdido dentro do computador". Então eu continuei andando, e finalmente encontrei a porta de saída.”

Depois de lerem esta história, os editores passaram a tentar descobrir o nome do computador em que a criança teria ficado presa.

Outras histórias também chegaram aos editores. Veja abaixo outro caso:
“Minha experiência começou com o IBM 1620, mas depois logo se voltou para o IBM 1130 na Ohio State University. Com todos os acessórios, o 1130 era uma máquina de $ 1.000.000. Como estudante, colocar as mãos nesse computador era um privilégio raro.”

Esses dois exemplos mostram como eram os primeiros computadores da história: grandes, lentos e valiosos. Um cenário bem diferente do que temos hoje. Afinal, ninguém poderia se perder dentro de um de nossos modernos computadores, não é mesmo?


Fonte: Thenextweb.com

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