Aprenda 3 truques maquiavélicos utilizados pelos mestres da persuasão

iago | 20:06 | 0 comentários

Confira algumas técnicas do mal que são empregadas para convencer as pessoas a fazer qualquer coisa.

 Aprenda 3 truques maquiavélicos utilizados pelos mestres da persuasão
Talvez você seja uma pessoa que quase sempre consegue fazer com que os demais concordem com as suas ideias, usando para isso argumentos sólidos e muito bom senso. No entanto, existe muita gente por aí que lança mão de técnicas maldosas para convencer as pessoas a fazer suas vontades. O pessoal do site lifehacker publicou três truques — totalmente maquiavélicos — para que você aprenda a se defender dos manipuladores! Confira:

A técnica do “estresse e alívio”


Este truque maligno está baseado em tirar proveito das emoções das pessoas, empregando uma técnica parecida à do “policial do bem x policial do mal”, normalmente utilizada durante interrogatórios. Segundo o lifehacker, este procedimento manipulativo costuma trazer excelentes resultados, pois ao provocar primeiro o estresse e depois o alívio, as pessoas se sentem desarmadas e mais propensas a responder positivamente às mais diversas solicitações.
Quer ver alguns exemplos de como essa técnica é utilizada? Os corretores de seguros são especialistas nesse truque, nos assustando com todo tipo de desastre ou problema para nos convencer a contratar mais serviços do que o necessário. Alguns chefes são mestres também, sugerindo, por exemplo, que o seu emprego está por um tris para, depois, recuar e conseguir que você se voluntarie para fazer horas extras ou trabalhe além da conta.

A técnica da “pressão psicológica”


Este método, também infame, se baseia em refrescar a memória dos demais sobre velhos favores que foram prestados no passado ou usar informações comprometedoras como moeda de troca. Muito usado por vigaristas e trapaceiros mau-caráter, dificilmente as vítimas se negam a fazer o que quer que seja por pura pressão psicológica.
A troca de favores é algo que faz parte da sociedade. O problema é que algumas pessoas podem manipular essas ações de forma bem agressiva. Você já deve ter sido vítima dessa técnica ou até ter aplicado esse golpe baixo em alguém, mas exemplos clássicos são aquelas pessoas que sabem algum segredo seu e usam essa informação para obrigar você a fazer o que elas querem, e até aquele colega que uma vez te ajudou com algo importante e, sempre que pode — ou precisa —, lembra você disso.

A técnica do “pedido mascarado”


Eis mais um truque maldoso e muito eficiente. Trata-se de um favor mascarado em outro favorzinho insignificante. Imagine que alguém pede que você faça algo totalmente sem importância e, uma vez você concorde em realizar o favor, o pedido real — e mais complexo e substancial — vem logo em seguida. E, como você já concordou mesmo em ajudar, acaba se vendo obrigado a aceitar as novas condições, mesmo a contragosto.
Exemplos dessa técnica não faltam e quase sempre nos odiamos por termos aceitado ajudar o manipulador maldito. Mas, só para ilustrar a técnica, imagine que um desconhecido qualquer se aproxima e pergunta para você as horas. E, depois que você responde, o espertinho aproveita e pede a você algum trocado. Como você concordou com a primeira solicitação (a de informar as horas), é mais provável que você acabe concordando com a segunda também.

Como escapar das armadilhas?


Na verdade, não estamos incentivando ninguém a se transformar em um manipulador maquiavélico ou aprendiz de mafioso. A ideia é que, uma vez conheçamos algumas técnicas utilizadas pelos espertinhos de plantão, possamos contornar a situação com maior jogo de cintura ou até escapar de cair em armadilhas.
Assim, tente ficar atento durante situações nas quais você percebe que as suas emoções estão oscilando entre positivas e negativas, pois nesses momentos normalmente estamos mais vulneráveis a aceitar fazer algo do qual podemos nos arrepender depois.
Além disso, cuidado com discursos que começam com "foi muita sorte sua que nada de terrível aconteceu, mas se você...", e mantenha os olhos abertos com relação aos aproveitadores que, infelizmente, existem aos montes por aí.

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